O Supremo Tribunal dos Estados Unidos manteve a decisão judicial de primeira instância de exigir aos agentes de fronteira a apresentação de uma razão plausível para efetuar buscas em dispositivos eletrónicos dos viajantes, nas fronteiras do país.
No entanto, Cotterman alegou a invalidade das acusações por não terem sido baseadas em informações recolhidas do seu portátil. Mas segundo o governo, a busca seria válida no âmbito da lei Border Search Exception, que permite que os agentes aduaneiros realizem buscas a qualquer momento e por qualquer motivo, mesmo sem o apresentar aos viajantes.
Depois de um tribunal distrital norte-americano ter deliberado pela primeira vez sobre o caso e ter ordenado a supressão das provas por terem sido recolhidas sem causa razoável, o governo viu-se obrigado a recorrer da decisão ao Court of Appeals for the Ninth Circuit.
Em março do ano passado, na sua decisão sobre o recurso, ficou decidido que, em geral, os agentes de fronteira precisam de ter pelo menos uma razoável suspeita de delito para realizar uma busca forense a um laptop numa fronteira norte-americana.
A falha de energia que afetou também Espanha e outros países europeus ao longo do…
O seu percurso inclui funções na Accenture e na Microsoft, o que lhe confere uma…
A gama inclui PCs Copilot+, como as workstations móveis ThinkPad P14s Gen 6 AMD e…
Com este financiamento, a tecnológica irá desenvolver a nova solução de proteção digital para CEOs…
Os clientes do MEO poderão aceder gratuitamente, durante 12 meses, à versão avançada da plataforma…
A 351 Associação Portuguesa de Startups une-se a grandes nomes da tecnologia para lançar a…