A universidade Atlântica acaba de editar pelo quinto ano consecutivo o estudo Happiness Works que avalia o grau de felicidade dos profissionais em Portugal, que na edição de 2016, analisou 2359 respostas, recebidas de mais de 200 empresas.
E a conclusão é que quem está mais feliz com o trabalho falta menos 36% e tem menos vontade de mudar de empresa (45%).
Feitas as contas, e apenas com base no menor absentismo, se os profissionais portugueses fossem todos felizes, a produtividade em Portugal seria superior em 300 milhões de euros, enfatiza o estudo.
Os valores obtidos por este estudo académico, da responsabilidade de Georg Dutschke, estão em linha com os resultados obtidos noutros países, nomeadamente nos EUA, pela Universidade de Michigan.
Em Portugal, os profissionais inquiridos por este estudo são quase felizes. É de realçar que o resultado de este ano é o mais alto de sempre (3,8 numa escala de 5 pontos possíveis). Também, à semelhança de anos anteriores, os profissionais são mais felizes na função do que na organização para a qual trabalham.
Por setor de atividade, destacam-se como áreas em que as pessoas se sentem mais felizes a “construção e o imobiliário” e a “indústria”, e, menos felizes, o “Estado” e os “transportes e logística”. Por outro lado, e sem surpresa, quem ocupa lugares de chefia manifesta-se mais feliz do que quem é subordinado.
Até agora, este projeto validou o que é ser um profissional feliz e a sua relação com maior produtividade, através de três métricas: absentismo, retenção de talento e perceção de produtividade. Nas próximas edições, o estudo Happiness Works pretende avaliar a relação entre a felicidade organizacional e o compromisso com a organização e com a saúde laboral.
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