É uma versão atualizada do protótipo de carro autónomo, com sensores mais avançados, mais poder de computação e software proprietário, desenvolvido pela própria Ford.
O “cérebro” do Fusion localiza-se na mala da carro e recolhe todas as informações dos sensores que lhe permitirão ver e ouvir a estrada. Isto gerará nada menos que um terabyte de informação por hora – o equivalente, diz a Ford, ao que um utilizador comum precisaria em dados móveis por 45 anos.
Chris Brewer, diretor de desenvolvimento de veículos autónomos na Ford, detalhou os aspectos técnicos do novo Fusion numa publicação no Medium. O executivo fala de como construir um carro autónomo é totalmente diferente de um carro tradicional e dos riscos que é preciso mitigar nesse empreendimento.
Por isso, o novo Fusion tem dois sensores LiDAR na frente, que providenciam uma visão em 360º e com abrangência de dois campos de futebol em todas as direções. Três câmaras estão no tejadilho e uma na frente, com sensores radar de curta e longa distância. Os dados recolhidos são depois comparados com um mapa 3D do ambiente, coadjuvado por processamento de visão por computador.
“Esse novo veículo coloca a Ford um passo mais perto em seu compromisso de oferecer um veículo totalmente autónomo em 2021, para serviços de mobilidade urbana. Por enquanto, o carro ainda vem com volante e pedais – equipamentos que os nossos veículos finais não irão incluir”, explicou o executivo.
O texto completo de Brewer pode ser lido aqui (em inglês).
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