O negócio serviu para resgatar a Sharp de uma situação complicada e em maio a Foxconn assumiu que iria haver despedimentos, mas prometeu que seriam “responsáveis.” Calcula-se que pelo menos três mil pessoas percam o emprego no Japão, e mais com esta nova vaga de encerramentos.
O plano do CEO Terry Gou (que fundou a Hon Hai Precision Industry, o nome formal da Foxconn) foi explicado na reunião anual da empresa esta quarta-feira. O executivo disse que todos os procedimentos legais para a aquisição serão completadas este mês e que a nova gestão tomará oficialmente posse a 1 de julho.
“Vamos começar com as operações internacionais”, disse Gou, referindo-se à reestruturação. “Vamos fechar as joint ventures impróprias e de elevado custo para reduzir muitos dos gastos operacionais, o que levará a preços de vendas mais baixos.”
Noutra vertente, a Foxconn pretende usar a tecnologia da Sharp – que tem várias patentes – para transformar em produtos viáveis. Um segmento em que a empresa vê potencial é o negócio dos eletrodomésticos; outro é o dos semicondutores.
A gigante chinesa irá também alinhar a gestão financeira da fabricante japonesa com os seus métodos. É uma reestruturação que permitirá salvar a antiga gigante da eletrónica, que nos últimos cinco anos não conseguiu sair do vermelho. As negociações entre as duas empresas começaram em março do ano passado, mas foi um processo longo e só se concluiu há três meses.
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