De acordo com a GoPro, os motivos para os resultados desapontantes foram a procura mais fraca que o esperado por produtos Hero mais antigos e os custos associados à descontinuação de várias marcas. Ainda assim, o cofundador e CEO da empresa, Nicholas Woodman, disse que “a procura dos consumidores pela GoPro continua sólida”, sublinhando que o volume de negócios até superou a expectativa.
“Embora tivessemos que tomar a diícil decisão de adiar o nosso drone, a parte positiva é que o lançamento do Karma deverá beneficiar da época natalícia”, explicou o responsável, no comunicado de resultados. A pior notícia? Prejuízos de 94 milhões de euros.
No trimestre, as vendas totalizaram 161 milhões de euros, o que ficou mais ou menos dentro do esperado, mas o número absoluto de câmaras ficou abaixo – o que se explica com um preço médio de vendas mais elevado. Foram vendidas 701 mil unidades, o que é uma quebra impresssionante de 48% face ao homólogo, mas com um preço médio de 262 dólares (230 euros), bem acima do trimestre imediamente anterior. Ou seja, a empresa vendeu mais câmaras de 399 e 199 dólares. Ao mesmo tempo, descontinuou as de gama baixa (Hero, Hero+ e Hero+ LCD) em abril, o que permite antecipar preços médios ainda mais elevados no próximo trimestre.
As vendas internacionais já representaram mais de 50% do total no primeiro trimestre, período no qual a GoPro abriu a sua primeira loja de retalho na China – uma aposta importante da marca para o crescimento futuro.
Um indicador interessante é que a aplicação móvel da GoPro teve 2,8 milhões de downloads no período, enquanto o GoPro Studio chegou aos 1,5 milhões de novas instalações. A empresa também introduziu a GoPro VR, que permite visualizar e partilhar conteúdos em realidade virtual.
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