A GoPro, especializada no fabrico das pequenas câmaras preferidas pelos desportistas para a gravação das suas aventuras, comunicou, no seu primeiro relatório financeiro depois de se ter tornado pública, uma grande perda no segundo trimestre que afundou as ações da empresa em 13 por cento.
Neste período, a tecnológica sofreu uma perda líquida de 19,8 milhões de dólares, valor quase quadro vezes superior aos 5,1 milhões de dólares perdidos no trimestre homólogo de 2013.
Antes de subtraídos os valores variáveis, os lucros atingiram os oito cêntimos por ação, ao passo que os analistas apontavam para os sete cêntimos. As vendas aumentaram para os 244,6 milhões de dólares, espezinhando a estimativa média dos analistas de 238,1 milhões de dólares e superando os 177,1 milhões do segundo trimestre do ano passado.
O diretor executivo Nicholas Woodman, cuja empresa foi a público no passado mês de junho, afirmou que o aumento das vendas foi motivado pelo estreitamento das relações da GoPro com grandes distribuidores, como a Best Buy, a Target e a Amazon, acrescentando que via grande potencial para expansão nos mercados estrangeiros, nomeadamente na Europa, na China, no Japão e na Coreia.
As ações da GoPro, no final das negociações de ontem, atingiram os 47,97 dólares, comparativamente ao preço de 24 dólares sob o qual a empresa vendeu as suas ações aquando da IPO.
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