A empresa norte-americana de computação Hewlett-Packard disse hoje que reconhecer atividades menos legítimas, corruptas até, no seu segmento da Polónia.
O ministro do Interior polaco Bartlomiej Sienkiewicz afirmou que o facto de uma empresa de renome e influência como a HP admitir as suas próprias práticas ilegítimas reflete um achado de extrema importância e, claro, de preocupação.
Sem qualquer surpresa, a unidade polaca da Hewlett-Packard não emitiu nenhum comentário relativamente à situação, o mesmo sucedeu com o seu chefe da comunicação para a Europa, o Médio Oriente e África, Neta Tully, que se absteve de qualquer parecer.
O ministro disse ainda que o Gabinete Central Anti-corrupção da Polónia está a colaborar com o FBI e com a Comissão de Securities e Comércio (CBA) para analisar o caso.
Quando contactado pela Reuters para comentar a situação, um porta-voz da CBA, Jacek Dobrzynski declarou que já em 2011 a Comissão lançara uma investigação às maiores empresa de TI da Polónia. Disse ainda que cerca de 70 eram as acusações que recaiam sobre 41 pessoas.
Dobrzynski recusou-se a revelar para que empresas trabalhavam os suspeitos e não especificou as acusações.
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