Já em 2013, a entidade europeia tinha assinado um contrato semelhante com a Indra, mas este visava o armazenamento e a gestão dos dados transmitidos pelo Sentinel-2A, antecessor do satélite que se prepara para ser lançado em órbita no próximo ano. O acordo estipulava a acomodação, nas instalações da Indra, de um dos Centros de Processamento e Arquivo de Dados (PAC), parte do segmento terrestre da missão do Sentinel-2A, que foi lançado no passado mês de junho.
O contrato que cobre o Sentinel-2B estende-se até 2020, segundo fontes oficiais. A Indra prevê armazenar, no seu centro em San Fernando Henares, cerca de um petabyte de dados por ano, quando o Sentinel-2B der início às suas operações. Este satélite tem como propósito capturar imagens da superfície da Terra com uma resolução de até 10 metros.
Quando ambos os satélites, 2A e 2B, estiverem em funcionamento, a missão Sentinel-2 da Agência Espacial Europeia, que tem como objetivo analisar as alterações climáticas globais a fim de contribuir para uma melhor gestão ambiental, terá capacidade para cobrir a superfície terrestre, “de pólo a pólo”, em apenas cinco dias.
O Sentinel-2B está equipado com um espectrómetro avançado que permite realizar medições “das radiações da camada superior da atmosfera em 13 bandas espectrais, desde o visível e o infravermelho próximo até ao infravermelho de micro-ondas”, explica a Indra, em nota.
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