A utilização de energias renováveis tem tido um crescimento elevado nos últimos anos. No entanto, este crescimento tem-se centralizado em centros produtores como parques eólicos, barragens hidroelétricas e, residualmente, em parques com painéis solares.Através da utilização da tecnologia Blockchain e de smart contracts o desafio promovido pela REN passa pela criação de uma plataforma para a negociação da compra e venda de energia onde os micro e/ou mini-produtores possam ter uma fonte de rendimento adicional e os consumidores a opção de escolher o fornecedor mais barato.
Entre as propostas que passaram à próxima fase incluem-se soluções para uma plataforma de negociação da compra e venda de energia e pequenas redes que permitem um mercado aberto peer-to-peer entre residentes da mesma cidade ou área de residência,
“Ficou patente que os estudantes e empresários portugueses estão desde cedo a apostar em Blockchain e a desenvolver soluções que, sem esta tecnologia, seriam impossíveis de fazer”, explica Rui Serapicos da Aliança Portuguesa de Blockchain. “O desafio lançado pela REN abre portas para algo que nunca foi visto em Portugal, a compra e venda de energia diretamente aos micro e mini-produtores. Em breve, de acordo com as soluções apresentadas pelas equipas proponentes, isto poderá ser uma realidade no nosso país”.
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