O browser da Microsoft registou uma nova falha de segurança grave que afeta os seus utilizadores. A vulnerabilidade é classificada de sofisticada e persistente.
A origem do malware está num site dos Estados Unidos e, apesar de o esquema descoberto estar focado apenas na versão inglesa do Internet Explorer 7, 8, 9 e 10 do Windows XP ou Windows 7, este grupo de investigadores acredita que facilmente pode ser configurado para outras partes do mundo e línguas.
As vulnerabilidades são exploradas através de ataques drive-by, onde os piratas informáticos usam sites com alguma reputação junto dos utilizadores para instalarem malware nos seus computadores sempre que a página é visitada.
O administrador do site infetado é também uma vítima do esquema mas não tem conhecimento disso.
O malware fica quase invisível à maioria dos programas de segurança e antivírus, pois instala-se na memória do computador e nunca chega a registar dados no disco rígido.
A Microsoft já confirmou que está a avaliar o relatório da FireEye, de modo a responder à preocupação dos seus utilizadores, mas ainda não admitiu a existência da falha.
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