As candidaturas podem ser submetidas até às 23:59 de sexta-feira, dia 3 de abril.
A iniciativa, que surge como veículo de dinamização do ecossistema nacional de startups numa altura em que o tecido empresarial português está a sofrer com o cenário consequente da resposta à Covid-19, será levada a cabo no dia 7 de abril, entre as 14:30 e as 17:00, através de uma plataforma de videoconferências online.
Cada startup terá um total de 10 minutos para fazer um pitch de apresentação da sua equipa e da respetiva solução e outros 10 minutos para responder às questões colocadas pelos investidores.
“Enquanto sociedade gestora de capital de risco, devemos continuar a apoiar o ecossistema nacional de startups, mesmo em alturas de maior incerteza. É nesse sentido que surge este Online Pitch Day, para continuar a apoiar as startups portuguesas nas suas iniciativas de inovação e trazer para o mercado soluções interessantes nas mais diversas áreas”, explica Ana Paula Reis, partner da Bynd Venture Capital.
Esclarece ainda que “a Armilar investe em novas tecnologias que trazem algo de muito novo para o mercado; o sucesso dessas startups não se mede em meses, mas sim em vários anos. Por isso, a avaliação que é feita das oportunidades de investimento não pode ficar limitada por um período de incerteza que, por muito longo e profundo que possa revelar-se, não deixará também ele de passar.”
Por sua vez, Alexandre Teixeira Santos, cofundador e responsável pela área de investimentos da Bright Pixel, afirma que “na última década, temos assistido a um ‘boom’ no investimento em startups, tanto no número de investidores ativos como nos montantes investidos. Com a degradação da conjuntura económica, e olhando para períodos homólogos de crise, esperamos assistir a uma contração dos montantes investidos, que deverão cair mais de 25%, assim como a um ajuste das avaliações. Contudo, foi em períodos de crise que foram fundadas muitas das startups que temos hoje como referência e onde investidores fecharam os melhores negócios. Alguns exemplos da mais recente crise económica incluem a Dropbox, Zalando, Flipkart e a portuguesa Farfetch, que foi fundada em 2008. É, portanto, vital que os investidores continuem a investir ativamente, de forma a alimentar o ecossistema e contrariar os impactos conjunturais da crise. Este tipo de iniciativas tem esse objetivo e sentimo-nos orgulhosos por fazer parte dela.”
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