Os consumidores dos EUA, por exemplo, classificam os serviços de Video on Demand (VOD) como mais importantes que os tradicionais serviços de televisão, independentemente de gastarem substancialmente mais tempo (45 por cento) a escolherem o que verem quando os estão a utilizar
A Ericsson lançou 7.ª edição do seu estudo anual ConsumerLab TV & Media Report, que detalha a enorme e rápida mudança nos comportamentos de visualização de TV e vídeo no que respeita à sua relação com a mobilidade.
O relatório mostra ainda que, independentemente de termos assistido a um crescimento no consumo de vídeo em dispositivos móveis e em TV on-demand nos últimos sete anos, a descoberta de conteúdo continua a ser um fator de frustração para os consumidores, lê-se no comunicado que apresenta o estudo.
Hoje, o tempo médio de visualização em dispositivos móveis aumentou mais de 200 horas por ano desde 2012, fazendo crescer os tempos de visualização de TV e vídeo em 1,5 horas adicionais por semana.
Diz a Ericsson que este crescimento na visualização em dispositivos móveis coincide, por outro lado, com o declínio na visualização em dispositivos fixos de 2,5 horas por semana.
Não se verifica qualquer diminuição no desejo de consumo de TV e vídeo.
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