Em comunicado, a Kaspersky refere que a Microsoft está a abusar do seu domínio de mercado para afastar fabricantes independentes de software anti-vírus, incentivando os utilizadores do Windows 10 a usar apenas o seu próprio software, Windows Defender.
Além disso, a empresa refere que cada vez que existem atualizações do sistema operativo, as suas soluções são impedidas de funcionar corretamente nos computadores.
“Estas ações da Microsoft originam um menor nível de proteção para os utilizadores, uma limitação ao seu direito de escolha e perdas financeiras tanto para os utilizadores como para os fabricantes de soluções de segurança”, disse a Kaspersky.
Segundo a Reuters, a Comissão Europeia já confirmou que recebeu a queixa, mas não avançou mais detalhes e a Microsoft não estava disponível para comentários.
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