A consultora sublinha que este ainda é um mercado muito incipiente: apenas 13% das organizações cotadas globalmente usa serviços de email na nuvem fornecido por uma das duas grandes fornecedoras, Microsoft e Google. O estudo da Gartner abrange 40 mil empresas cotadas em todo mundo.
Tal como os resultados trimestrais da Microsoft mostram, a tecnológica de Redmond domina nesta fase embrionária: 8,5% das empresas cotadas usam o serviço de email do Office 365, enquanto a Google serve 4,7% das organizações com o Apps for Work. Os restantes 87% das empresas ainda têm servidores de email localizados nas suas instalações, sistemas híbridos ou serviços de cloud privada geridos por fornecedores de nicho.
“Embora ainda estejamos no início da adesão de email na nuvem, tanto a Microsoft como a Google alcançaram uma tração significativa entre empresas de diferentes tamanhos, indústrias e geografias”, comenta o analista Nikos Drakos, vice presidente de pesquisa da Gartner. “As empresas que estão a considerar o email na nuvem devem questionar a assunção de que o email na nuvem pública não é apropriado para a sua região, tamanho ou indústria”, sublinha. “A nossa pesquisa sugere que muitas organizações diversificadas já estão a usar email na nuvem, e o número está a crescer rapidamente.”
Um indicador interessante é o tipo de sectores que as duas principais fornecedoras estão a conquistar. A consultora explicita que a Microsoft tem vantagem na maioria das indústrias, mas em particular naquelas que têm forte regulação – como as utilities, energia e aeroespacial. Já a Google está a conseguir adiantar-se em segmentos com menos concorrência e regulação, tais como a publicação de software, retalho, publicidade, média, educação, produtos de consumo, alimentação e bebidas e viagens.
“Entre as cotadas que usam email baseado na nuvem, a Microsoft é mais popular nas grandes empresas e tem mais de 80% de quota nas organizações que usam este email e faturam acima de 10 mil milhões”, diz o analista Jeffrey Mann. “A popularidade da Google é maior entre as empresas mais pequenas, aproximando-se de 50% de quota das empresas com receitas abaixo dos 50 milhões.”
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