Em trabalho, invariavelmente falo inglês. E, com sorte, algum castelhano que aprendi a “dominar” às custas de infindáveis viagens a Madrid e amigos espanhóis que, com uma boa dose de paciência, me fizeram ultrapassar a barreira do “portuñol”.
Ora, aqui em Viena, onde está a decorrer o Agility 2016, e agendada que tinha uma entrevista com o responsável pela Ibéria da F5 – que seu sabia ser espanhol – claramente soltei o meu mais convicto: “¿Hola, que tal? Es un placer conocerte”. Pois do outro lado levo com um muito satisfatório português: “Como vais? Podemos falar em português. Eu sei falar português. Andei a estudar”.
Dei-lhe os parabéns e perguntei-lhe porque o tinha feito, quando claramente os portugueses entendem castelhano e, falando ele fluentemente inglês, também o poderia usar como arma. Explicou-me que adora Portugal e que as férias já só são passadas em território luso. Mas, mais importante do que isso, disse-me que se a F5 vai investir em Portugal, não fazia sentido não aprender o idioma. “Respeito muito o vosso mercado. Tenho de falar a vossa língua”, dizia-me.
E lá fizemos a entrevista, orgulhosamente em português, com o responsável a pedir desculpa por cada vez que não pronunciava corretamente uma palavra ou usava vocábulo inglês.
“Imagina que um gajo quer”… dizia-me, importando a terminologia inglesa “guy”. Achei uma delícia. E cai bem.
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