Estes foram alguns dos dados que a empresa divulgou na conferência CloudWorld, realizada em Nova York. O objetivo parece ser claro e foi amplamente repetido: estabelecer-se como líder em serviços de nuvem pública.
Nesta linha, o CEO Mark Hurd anunciou planos para abrir nove centros de dados nos próximos seis meses. A empresa vai lançar três novas “regiões cloud” em 2017, localizadas em Londres, Renston (EUA) e na Turquia. A ideia é dobrar a presença regional da sua plataforma de cloud imediatamente, embora também existam planos para 2018: a Oracle espera abrir mais regiões na APAC, América do Norte e Oriente Médio.
Tudo indica que os esforços de investimento da Oracle continuem. No ano passado, a empresa lançou mais de 50 serviços PaaS e IaaS no mercado.
Em eventos anteriores o próprio Larry Ellison, diretor de tecnologia e presidente da empresa, disse que a intenção era competir diretamente com a AWS, o maior provedor mundial de cloud.
Para Hurd, os benefícios da tecnologia de nuvem já não tem apenas a ver com a economia de custos. Aliás, não é novo que 80% dos orçamentos de TI são gastos em manutenção de sistemas e os restantes 20% é usado para questões de segurança e normas. Uma realidade que, diz Hurd, sufoca iniciativas inovadoras.
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