“O caminho para a transformação digital”, é desta forma que António Pedro Ribeiro, Global Business Services Associate Partner da IBM Portugal, define a parceria e abre a sessão nas instalações da IBM, na Avenida D. João II. Relembra que o que vende hoje em dia é o “modelo de negócio” adotado pelas empresas, dando o exemplo de algumas que, não possuindo fisicamente assets, são as que mais vendem: Facebook, Uber, Airbnb e Alibaba.
António Nunes, SAP Solution Advisor da SAP Portugal, explicou que a força da SAP está na estratégia e visão que incutem nas empresas, ajudando-as a percorrer o caminho da transformação digital.
“Transformação digital não é transformar a empresa toda no digital, mas sim escolher alguns processos”, explicou António Nunes. Se num primeiro momento a SAP conseguiu criar uma plataforma digital capaz de implementar, à larga escala, o ERP (Enterprise Resource Planning) das empresas, as estratégias foram melhoradas e facilitadas com o SAP HANA e, mais recentemente, com o S/4 HANA. Tendo a plataforma, cabe à empresa “agarrar os dados e entendê-los”. O que não aconteceu com algumas companhias que não acompanharam esta transformação e agora tentam reinventar-se. Exemplos disso mesmo, a Kodak e a Nokia que há dez anos era líder na venda de telemóveis.
“Para o consumidor final já está tudo implementado mas para as empresas não, são dois estágios diferentes”, acrescentou António Nunes. Portanto, o consumidor final, por norma, não se apercebe de toda a movimentação logística e financeira que é exigida a uma empresa para lhe fazer chegar às mãos o produto final, seja ele um Uber ou uma máquina de lavar.
Este esforço é agora, e cada vez mais, facilitado com a maior capacidade de armazenamento, gestão em tempo real e rapidez de acesso. Com os sistemas Power da IBM (servidores que permitem correr Linux e SAP HANA), lidar com os desafios dos grandes volumes de dados, processando-os numa velocidade muito superior mesmo em cargas de trabalho com transações e analítica torna-se ainda mais fácil para os clientes. Esta vantagem diferenciadora e a inovação dos sistemas é já reconhecida por grandes empresas, como a Corticeira Amorim. A empresa aderiu recentemente e tem no S/4 1610, ou seja, S/4 HANA versão outubro de 2016, todo o seu trabalho alojado em tempo real.
A SUSE desenvolve programas em open-source, usando Linux, de forma a assegurar as atualizações necessárias para que as empresas possam usufruir do sistema da SAP no seu servidor, independentemente de ser IBM Power ou não. Para Michael Castro, Territory Manager da Suse Portugal, estas são “soluções resilientes com o menor tempo de indisponibilidade possível”.
Vicente Moranta, Diretor da oferta SAP on Power Systems da IBM USA acredita o HANA está na linha da frente no mercado. Classifica 2016 como um grande ano para esta parceria e explica porquê: “resiliência desde o início nós temos. Na Intel tinham HANA, mas mudaram para HANA on Power. Muito pela rapidez, pela performance, o Power responde a todas as questões das empresas”.
Foram também convidados a falar no evento, Ricardo Silva, Diretor de Global Business Services da Softinsa, que referiu a experiência da sua empresa; Anabela Marques, Global Finance Sales da IBM Portugal que indicou as diversas formas de financiamento que a IBM disponibiliza às empresas e Rui Ribeiro, Diretor da Divisão de Parceiros de Negócio da IBM Portugal.
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