A tecnologia desenvolvida por Nuno Borges de Carvalho, Ricardo Correia e Felisberto Pereira é mais eficiente que os sensores que usam Bluetooth low energy, cujos consumos são 10 miliwatts e têm taxas de transmissão de um megabit por segundo. Já os sensores eletrónicos do IT atingem uma taxa de transmissão de dados de um gigabit por segundo.
Outras das vantagens dos novos sensores consiste no facto do pouco espaço que ocupam, o que despertou o interesse de Agências Espaciais. É que em vez de várias centenas de quilos de cabos de transmissão de dados, a utilização desta nova tecnologia permitirá o transporte de outras cargas.
A equipa de investigação estima que, até 2020, serão necessários aproximadamente 30 biliões de baterias no mundo, o que além de custos energéticos acarreta elevados custos ambientais e como tal estes sensores “autónomos” e “verdes” podem revolucionar o uso da internet em todo lado, inclusive no espaço.
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