O contrato tem um orçamento total de cinco milhões de euros e enquadra-se no Acordo Quadro que vai até ao final de 2019. A Reditus irá desenvolver as novas aplicações e irá assegurar a manutenção das já existentes que também se baseiem em .NET.
Adicionalmente, a empresa portuguesa vai colaborar com as equipas internas noutras áreas. “Além do desenvolvimento aplicacional, a Reditus será ainda responsável pelos serviços de gestão das atividades de desenvolvimento e manutenção em articulação com os recursos internos do Banco de Portugal”, explica a empresa em comunicado. Isto abrange, por exemplo, a elaboração de planos de atividade e a análise e quantificação dos custos envolvidos.
O trabalho ficará a cargo da Unidade de Plataformas e Aplicações da Reditus, que tem uma equipa de 100 consultores e experiência nesta área – dá suporte a 100 mil utilizadores, segundo a empresa.
As áreas técnicas englobadas nesta unidade são o desenvolvimento de projeto (inclui aplicações à medida e analítica), prestação de serviços (desde gestão de aplicações e servidores a gestão de projeto, formação e suporte) e soluções e produtos (abrange a plataforma integrada de gestão de crédito, gestão de redes de agentes e de lojas e gestão da relação cliente e multicanal, entre outros).
A Reditus tem neste momento nove centros de serviço em Portugal. Registou um volume de negócios de 120 milhões de euros em 2014.
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