O relatório sobre riscos cibernéticos revela ainda o aumento da sofisticação dos ataques e as dificuldades que as organizações enfrentam para acompanhar o ritmo da diversificação de plataformas e da dissolução dos perímetros entre dispositivos.
Levando em conta o contexto de ruptura da TI tradicional, em que o profissional de segurança tem o desafio de proteger aplicações, dados e utilizadores sem frear a inovação ou atrasar prazos e processos das empresas, a HPE descobriu que 2016 será o ano do “dano colateral” de violações de dados avançadas realizadas em 2015 e que somente agora mostrarão os seus efeitos.
No Cyber Risk Report também são destacadas questões como novas normas de pesquisas de segurança, a troca de agendas políticas e o debate frequente sobre privacidade e proteção.
“Em 2015, vimos hackers infiltrarem-se em redes a uma taxa alarmante, levando a algumas das maiores violações de dados até o momento. Agora, é a hora de desacelerar e colocar a empresa em estado de emergência”, diz Sue Barsamian, vice-presidente sénior e diretor-geral de Produtos de Segurança da Hewlett Packard Enterprise.
O responsável acrescenta que é importante aprender com esses incidentes, compreender e monitorizar o ambiente de riscos e criar segurança na estrutura da organização para reduzir as ameaças, o que irá permitir que as empresas inovem e acelerem o crescimento sem preocupações.
Embora as aplicações da web representem uma necessidade de negócios, as aplicações móveis apresentam perigos crescentes e distintos.
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