Os resultados para o período de julho a setembro apontam para um lucro que ronda os 6,29 mil milhões de dólares, uma subida de 79,8 por cento face ao mesmo período de 2014. De acordo com um levantamento realizado pela Thomson Reuters SmartEstimate, os analistas projetavam um lucro da ordem dos 5,8 mil milhões de dólares. No entanto, eles referiam a desvalorização do won (moeda oficial da Coreia do Sul) como uma das principais razões para que o lucro da Samsung conseguisse superar as expectativas.
Independentemente do fator que tenha exercido maior influência sobre a subida inesperada do lucro, as ações da Samsung estiverem em alta nas negociações de hoje, na Bolsa sul-coreana, subindo 8,7 por cento, segundo dados da Bloomberg, o salto mais alto dos últimos 6 anos, colocando termo, ou, pelo menos, interrompendo temporariamente, uma sucessão de perdas trimestrais.
Um analista da empresa sul-coreana de investimentos Dongbu Securities afirmou, segundo a Reuters, que a desvalorização do won foi responsável pela adição de cerca de 257,3 milhões de dólares ao lucro da Samsung, o que, aliado a cortes de despesas no segmento dos dispositivos móveis, levou a que as projeções fossem eclipsadas.
Em agosto, a empresa lançou os Galaxy Note 5 e S6 Edge+, um mês antes dos previsto, uma manobra que foi vista como parte de uma estratégia para se antecipar aos lançamentos da Apple em setembro. No entanto, os Galaxy têm ainda que palmilhar muito terreno acidentado até conseguirem devolver à Samsung a quota de mercado perdida para os iPhone da Apple.
Quanto às receitas, a Samsung espera um aumento de 7,5 por cento no terceiro trimestre.
O negócio de semicondutores deverá, uma vez mais e pelo quinto trimestre consecutivo, conservado a sua posição como o negócio mais lucrativo da Samsung. Apesar disso, estima-se que o segmento de ecrãs tenha registado um crescimento sólido, motivado pelo aumento das vendas para fabricantes externos, como a chinesa Huawei.
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