A declaração foi proferida pelo Gestor Comunitário da Ubuntu, Jono Bacon, que esclareceu que “os objetivos da marca e da tecnologia em geral a curto e longo prazo são distintos e que este projeto open source vai começar através de empresas mais pequenas e regionais, o que potencia um desenvolvimento maior e mais facilitado deste tipo de tecnologia”.
Bacon afirmou que “o cliente ideal na atualidade é alguém que pretende um dispositivo que seja confiável mas que ao mesmo tempo não requeira um grande catálogo de aplicações específicas” .
A Ubuntu vai investir, nesse sentido, em aparelhos com a tecnologia Ubuntu Touch, contudo, devido ao fato de a marca ainda não possuir muitos aplicações, a comercialização dos novos smartphones vai ser feita de forma refletida e com ponderação.
Para a empresa, “cada utilizador de computadores deve ter a liberdade de baixar, executar, copiar e ainda melhorar o seu software para qualquer finalidade sem ter de pagar taxas de licenciamento e de o fazer sempre na linguagem que pretender” e, é nesse sentido que pretende assegurar que os utilizadores do Ubuntu Touch disfrutem da melhor experiência possível, sem vulnerabilidades ou bugs.
“Todo o tipo de software deve assim ser gratuito e livre para todos os utilizadores” e, é por isso que a empresa pensou de forma bastante racional sobre a comercialização dos smartphones.
O Ubuntu Touch é um sistema operativo orientado para tablets e smartphones baseado no kernel Linux, desenvolvido pela Canonical e pela Ubuntu.
Mark Shuttleworth, fundador e antigo CEO da Canonical, que trabalha em parceria com a Ubuntu neste projeto afirmou que “o sucesso nos dispositivos e redes móveis é crucial para o futuro tanto da Canonical como da Ubuntu, portanto tem de haver uma iniciação neste tipo de tecnologia, bem como diálogos com as grandes operadoras e fabricantes de hardware”.
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