O novo investimento provém da General Atlantic, Sequoia Capital, T. Rowe Price e Lone Pine, segundo avançou o TechCrunch, e contraria os receios relacionados com o modelo de negócio da Snapchat. É que a aplicação é gratuita e só em outubro do ano passado foi lançada uma plataforma de anúncios, mas há dúvidas quanto à sua capacidade de atrair o interesse de anunciantes. Segundo a Reuters, as dúvidas prendem-se com a sobrevalorização da empresa – tendo em conta que a publicidade é a única fonte de rendimentos.
A app tem agora cerca de 100 milhões de utilizadores ativos, a maioria muito jovens: 60% da base de utilizadores tem entre 13 e 24 anos. Ao contrário de outras aplicações de mensagens, o Snapchat permite enviar fotos, vídeos e outros conteúdos que se “auto-destroem” em poucos segundos.
É a segunda ronda de investimento em 2016, depois de a Fidelity Investments ter injectado 157 milhões de euros em fevereiro – uma ronda que não alterou o valor da empresa, com a aquisição de ações a 30,72 dólares cada. No entanto, a Fidelity já ajustou várias vezes o valor da sua participação no Snapchat: no ano passado, cortou-a em 25%; em fevereiro, aumentou em 60%.
Em 2015, as receitas globais da startup terão atingido 53 milhões de euros, segundo uma apresentação aos investidores a que o TechCrunch teve acesso.
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