TPG, Dragoneer e alguns clientes do banco Goldman Sachs adquiriram os títulos de dívida do serviço de streaming de música, que optou por não avançar para uma ronda de angariação de investimento em equity para não sofrer uma desvalorização. Em junho de 2015, a empresa sueca atingiu uma avaliação de 8,5 mil milhões de dólares. A notícia foi avançada pelo Wall Street Journal.
Este montante será usado no crescimento do negócio e em marketing, mas vem com “fava”: a TPG e a Dragoneer poderão converter a dívida em equity com 20% de desconto em relação ao preço que for estabelecido numa eventual dispersão em bolsa. Se a entrada em bolsa (IPO) não acontecer no próximo ano, o desconto sobe 2,5% a cada seis meses. É, no mínimo, uma grande pressão para o serviço, que em janeiro viu a Apple chegar à meta de 10 milhões de assinantes – o Spotify tinha 20 milhões em junho, aquando da última avaliação.
“Este financiamento dá-lhes mais recursos estratégicos para fortalecerem a sua posição de liderança”, avançou fonte da TPG ao site TechCrunch.
Apesar de ser o maior site de streaming de música do mercado, o Spotify continua a dar prejuízos, nove anos depois de ter sido criado na Suécia. Nos dados anuais revelados em maio de 2015, ficou a saber-se que os prejuízos da empresa duplicaram em relação ao ano anterior, acumulando 165 milhões de euros no vermelho. É por isso que este financiamento vem com garantias tão draconianas.
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