Quando os russos lançaram o Sputnik 1, “o espaço era tão grande” que a remoção do satélite não era uma preocupação. Hoje, com a órbita repleta de satélites, “é uma preocupação”, face às colisões provocadas pela sobrelotação e falta de espaço para se lançarem mais corpos artificiais para as órbitas terrestres, contou à agência Lusa Carina Amaro, da equipa da D-Orbit Portugal.
O D-Sat procura responder a esse mesmo problema, sendo um satélite com tecnologia de remoção do corpo novamente para a Terra com uma trajetória específica, ao invés do que acontece neste momento, em que os satélites ficam dezenas de anos em órbita já depois de terminada a sua operação e que acabam por entrar na atmosfera de forma descontrolada, com a possibilidade de caírem em zonas povoadas da Terra, elucidou.
A D-Orbit Portugal, subsidiária da italiana D-Orbit, desenvolveu todo o ‘software’ necessário para a missão do D-Sat, um pequeno satélite de 30 centímetros por 10 centímetros, que vai funcionar como um demonstrador da capacidade da tecnologia, explicou Carina Amaro.
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