A Kaspersky anunciou que um malware, que não tinha sido detetado até agora, redirecionava os utilizadores da versão desktop da Telegram para que ajudassem na mineração de criptomoedas.
Este software malicioso tem sido usado contra utilizadores russos desde março de 2017. Foi desenhado para enganar os utilizadores que utilizam o software desktop da Telegram para colocarem as suas máquinas a minerar criptomoedas.
A Telegram é, atualmente, a nona aplicação de mensagens mais popular e espera atingir os 200 milhões de utilizadores durante o primeiro trimestre de 2018. Segundo a Kaspersky, apenas a versão web foi afetada e não a aplicação em si.
O malware explora uma funcionalidade que permite ao software de mensagens reconhecer texto escrito em Árabe e Hebraico, que se lê da direta para a esquerda. Ao utilizar um caractere escondido na funcionalidade, os atacantes podiam renomear um ficheiro e fazer com que a instalação do malware começasse. Este software malicioso só foi encontrado na Rússia.
A Kaspersky Lab explicou que encontrou indícios de conexões entre o código malicioso e cibercriminosos russos. A empresa de segurança relembrou que vulnerabilidades em aplicações de mensagens não são um caso único da Telegram, notando que no último mês encontrou uma maneira de hackers roubarem mensagens do WhatsApp.
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