Com crescimento de utilizadores estagnado e dificuldade em diminuir os prejuízos, o Twitter estava a negociar com algumas companhias para uma potencial aquisição. A Salesforce, Walt Disney e Alphabet, casa-mãe da Google, eram três dessas empresas. A rede social contratou o Goldman Sachs e o Allen & Co. para gerir a venda.
No entanto, as conversas não deram em nada. O Re/code já tinha noticiado que Alphabet, Disney e Apple não estavam interessadas, e depois foi a Bloomberg a confirmar que nenhuma fará uma proposta concreta de aquisição. Na conferência de investidores da Salesforce, na semana passada, o diretor financeiro Mark Hawkins conversou com vários acionistas descontentes com essa conversa de aquisição, e recebeu emails no mesmo sentido.
O Twitter acabou por cancelar a reunião com conselheiros externos que tinha marcada para sexta-feira passada. Para além disso, existe um conflito entre os cofundadores sobre o que fazer: o CEO Jack Dorsey opõe-se à venda, mas Evan Williams é favorável.
Agora, o Twitter confronta-se com outras opções. Uma delas é desinvestir em ativos que não sejam centrais para seu negócio core, embora não seja óbvio quais e de que forma.
Outra é centrar-se no vídeo em direto. A empresa tem celebrado acordos de parceria com diversas entidades para fazer streaming de eventos ao mesmo tempo que serve como plataforma de comentário em tempo real. É o caso de parcerias com a NFL, por exemplo – algo que terá gerado interesse na Disney.
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