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Vodafone lança artigos de Verão inteligentes, Smart Summer

Os artigos têm a missão de ajudar os utilizadores a protegerem-se contra os raios ultravioleta (UV), a manter a segurança das crianças na praia e a encontrar a bagagem perdida. A Vodafone inclui nesta primeira fase biquini, calções de banho, chapéu-de-sol e mala de viagem, com hardware IoT da Vodafone com uma bateria que dura cerca de uma semana.

“O conceito Smart Summer da Vodafone ilustra como a Internet das Coisas tem o poder de redefinir cada aspeto do nosso quotidiano”, explica o diretor de IoT do grupo Vodafone, Erik Brenneis. “Empresas de todos os sectores têm vindo a adotar as tecnologias IoT, que consideram essenciais para o seu futuro. O lançamento de uma nova rede IoT de banda estreita elevará esta extraordinária revolução a um novo patamar.”

No caso do biquini e calções de banho, ambos estão equipados com sensores UV,  que detetam a exposição aos raios solares ao longo do dia. A aplicação para smartphone notifica o utilizador quando este estiver demasiado tempo exposto à luz ultravioleta. Os fatos de banho incluem ainda um pequeno dispositivo na cintura e nas alças, que vibra como alerta.

O chapéu Smart Summer para crianças contém um sensor UV, um dispositivo de localização de baixo consumo e um cartão SIM da Vodafone que envia um aviso para o smartphone dos pais quando a criança se afasta para além da distância pré-definida.

A mala Smart Summer tem incorporada tecnologia de localização que permite ao proprietário encontrar a bagagem perdida através do seu smartphone. O hardware dos dispositivos IoT será de baixo consumo, refere a Vodafone, indicando que as baterias terão uma duração média superior a 10 anos com apenas um carregamento. É também pequeno, económico e utilizará pouca largura de banda.

A empresa promete o lançamento de uma nova geração de equipamentos inteligentes no mercado até ao final de 2017, dando um novo impulso à Internet das Coisas de banda estreita.

A Vodafone apresentou recentemente um estudo, feito em 17 países, no qual mais de três quartos dos inquiridos disse acreditar que a Internet das Coisas será essencial para o seu sucesso profissional no futuro, enquanto metade das empresas de tecnologias de consumo pretende lançar novos produtos e serviços IoT nos próximos dois anos.

Ana Rita Guerra

Jornalista de economia e tecnologia há mais de dez anos, interessa-se pelas ideias disruptivas que estão a mudar a forma como se consome e se trabalha. Vive em Los Angeles e tem um gosto especial por startups, música, papas de aveia e kickboxing.

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