O estudo “Wearable technology and the Internet of Things”, do ConsumerLab da Ericsson, refere que seis em cada dez de smartphones estão interessados em wearables úteis, com destaque para a área da proteção e segurança. Botões de pânico e os localizadores pessoais registam o maior interesse.
Nos mercados estudados, estes foram os wearables mais mencionados pelos consumidores:
“Um conjunto mais diversificado de wearables, como os dispositivos de segurança pessoal e a roupa inteligente, vai tornar-se habitual depois de 2020”, refere a Ericsson. Um em cada três utilizadores de smartphones acredita que vai utilizar pelo menos cinco wearables conectados depois de 2020.
No entanto, os utilizadores antecipam que vai ser necessário pelo menos outro ano para que a atual geração de wearables seja adotada de forma generalizada.
“Neste momento dois em cada cinco (43%) utilizadores de smartphones considera que os wearables vão substituir os smartphones – mesmo que tal demore algum tempo”, revela o relatório. Com o aumento das capacidades e o surgimento de wearables independentes em termos de conectividade, o ecrã do smartphone poderá vir a perder importância. São 38% os utilizadores que acreditam que os wearables vão ser utilizados para efetuar a maioria das funções dos smartphones dentro de cinco anos.
A tecnologia wearable vai ainda “acelerar a convergência dos mundos digital e humano, trazendo as pessoas para o mundo IoT”, diz o estudo. Dos inquiridos, 60% acreditam que os comprimidos ingeríveis e os chips subcutâneos serão utilizados com frequência nos próximos cinco anos, tanto para monitorizar dados de saúde como para abrir portas, autenticar transações e identidade e para controlar objetos. Neste momento, 25% dos proprietários de smartwatches utilizam o seu relógio para controlarem remotamente outros dispositivos digitais em casa, e 30% usam a pesquisa por voz.
“Os primeiros sinais do afastamento dos smartphones são hoje visíveis: 40% dos utilizadores de smartwatches interagem já menos com os seus smartphones”, explica Jasmeet Singh Seth, especialista do ConsumerLab.
O responsável indica ainda que se verifica agora maior abertura face à tecnologia wearable. “No espaço de cinco anos, viver com um sensor ingerível, que monitoriza a temperatura do seu corpo e ajusta o termóstato assim que o utilizador chega a casa, poderá ser uma realidade.”
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