O primeiro destaque que Stamos fez foi ao facto de a maior parte dos utilizadores da rede social utilizarem dispositivos antigos. O uso de tecnologia menos “smart” é um desafio de segurança. “Os telemóveis que usam software antigo são mais vulneráveis. Podíamos esquecer isso, porque a culpa não é nossa, mas preferimos criar ferramentas que ajudem essas pessoas”, explicou o responsável.
Para além desta preocupação, a privacidade dos utilizadores é também considerada pela empresa, assegurou Stamos. O executivo explicou que através de encriptação, o Facebook não tem acesso às conversas que os utilizadores têm no Messenger e no Whatsapp.
Para o responsável de segurança do Facebook, “não podemos pensar primeiro na ideias e depois na forma como a vamos tornar segura. Essa tem de ser a prioridade.” O CSO da rede social deixou esse conselho a todos os presentes no final da sua apresentação.
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