A Xiaomi quer investir em startups tecnológicas indianas e em conteúdos televisivos de produtores estrangeiros, numa altura em que a fabricante chinesa está a procurar deixar a sua marca no setor de produtos eletrónicos domésticos.
Depois de no passado mês de dezembro um investimento de 1,1 mil milhões de dólares ter-lhe concedido uma avaliação de 45 mil milhões de dólares, a Xiaomi, considerada agora a startup mais valiosa do mundo, quer investir na Índia, que alberga um mercado tecnológico que embora esteja ainda muito “verde”, encerra um grande potencial.
Hugo Barra, vice-presidente na Xiaomi, disse que a empresa, numa fase inicial, apostará mais fortemente no mercado chinês, ao nível de conteúdos televisivos. Contudo, o executivo garantiu que a fabricante de smartphones, que compete com a Samsung e agora com a Apple, expandirá os seus investimentos para outros mercados asiáticos.
“A Índia é já o nosso segundo maior mercado para lá da China continental”,afirmou Barra.
O percurso da Xiaomi na Índia tem sido tumultuoso. No fim de 2014, um processo lançado pela Ericsson levou à suspensão das vendas dos smartphones da Xiaomi, que a sueca acusou de violação de direitos de propriedade intelectual. Os telemóveis da empresa chinesa voltaram às prateleiras das lojas indianas em dezembro, mas sob várias restrições.
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