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Funcionários da Microsoft vivem “Out of Office Day

A Microsoft Portugal ao associar-se à iniciativa, contribuiu com o seu exemplo para ajudar a mudar mentalidades, inspirar políticas empresariais mais flexíveis e a forma como o trabalho é encarado e realizado no dia-a-dia, chamando a atenção para a existência de outros modelos de trabalho mais colaborativos, que não passando necessariamente pela presença física dos colaboradores no local habitual de trabalho, permitem incrementar a produtividade e eficiência dos colaboradores e das organizações. 
Não sendo este um tema recente a importância da participação ativa de uma grande empresa como a Microsoft traz de novo este debate para a ordem do dia. A Microsoft empenhou-se nesta iniciativa ao ponto de criar, três premissas base dentro da empresa para este dia e outros a semelhança deste, que pretende fazer durante este ano.  

De facto hoje existem um conjunto de ferramentas sejam Microsoft ou de um outro fornecedor que permitem que na maior parte dos caso possamos trabalhar a partir de casa. Tal como Paulo e Teresa esperamos que a partir de ontem as empresas adiram mais a este tipo de iniciativas, que proporcionam o incremento de maior produtividade e consequentemente eficácia. 
 
A política Microsoft de “Out of Office Days”:  

Tecnologia – Na Microsoft o potencial das novas tecnologias é explorado ao máximo de modo a que os colaboradores possam usufruir da máxima flexibilidade que o trabalho móvel permite, seja porque pode ser prestado a partir de qualquer local, seja porque pode ser realizado a qualquer hora, à hora mais conveniente, sempre de acordo com a agenda de compromissos e a responsabilidade deste perante a organização;

Cultura organizacional assente na flexibilidade e gestão por objetivos – Na Microsoft os colaboradores são medido pelo alcance dos objetivos propostos e não pelo tempo que passam na sede da empresa para os atingir, sempre com “máxima liberdade para máxima responsabilidade”

Momentos de “engagement” – Na Microsoft os momentos de ligação dos colaboradores cujas funções permitem fazer trabalho flexível são bem marcados e a chave do sucesso deste método. Quer sejam as reuniões presenciais obrigatórias com a equipa, quer sejam as reuniões a sós com a chefia, quer sejam as reuniões gerais da empresa onde se partilham conteúdos únicos e de interesse geral, estes momentos existem para que o colaborador não perca a ligação à empresa e ao seu departamento em particular.

 A B!T falou com Paulo Ivas (na foto) responsável comercial pela área de retalho, e Teresa Virgínia diretora de marketing do segmento PMEs na Microsoft. Dois dos funcionários que viveram esta experiência.
Para os dois o dia de trabalho com começou mais cedo, devido a terem poupado o tempo de deslocação para os escritórios da Microsoft. Paulo que mora na margem sul evitou assim o trânsito habitual na ponte sobre o Tejo. Teresa poupou os 40 minutos que costuma gastar na deslocação para o escritório todos os dias. Tendo sido uma amanhã bastante produtiva, embora em casa, porque para o desempenho das sua funções basta um portátil e ligação a internet. Paulo e Teresa tiveram de se deslocar da parte da tarde a reuniões mas em horas que a afluência do trânsito não era intensa permitiu que se movimentassem rápido evitando assim as correrias dos dias normais puderam escolher o melhor caminho pois partiram de fora da cidade. Ambos fizeram questão de destacar em particular a vantagem de se trabalhar numa empresa que coloca ao dispor dos seus funcionários um conjunto de ferramentas tecnológicas que permite que não tenham de se deslocar ao escritório e trabalha exatamente da mesma forma.

De facto hoje existem um conjunto de ferramentas sejam Microsoft ou de um outro fornecedor que permitem que na maior parte dos caso possamos trabalhar a partir de casa. Tal como Paulo e Teresa esperamos que a partir de ontem as empresas adiram mais a este tipo de iniciativas, que proporcionam o incremento de maior produtividade e consequentemente eficácia. 

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