O relatório da Comissão Europeia revela que os sites portugueses estão ligeiramente abaixo da média da UE em relação ao acesso por parte de pessoas com deficiências.
Este relatório elaborou uma lista com todos os países que integram a União Europeia. Em primeiro lugar encontra-se o Reino Unido e em último a Grécia.
A meio da tabela está a Administração Pública portuguesa com valores que rondam os 50% de conformidade com as normas que garantem que um site respeita os requisitos necessários para que pessoas com deficiências possam aceder à informação.
Neste estudo, foram analisados nove sites da Administração Pública, e três sites setoriais – um banco, um jornal diário e ainda um site de transportes ferroviários.
Os testes levados a cabo pela Comissão Europeia incidiram sobre 10 pontos de análise: cabeçalhos, legendagem, controlo através do teclado, mensagens de erro, etiquetas de formulários e validação HTML são alguns desses pontos.
Jorge Fernandes, coordenador da Unidade de Acesso da Fundação para a Ciência e Tecnologia (UFCT), considera que “É importante notar que a média dos 27 países da UE está abaixo da média registada nos EUA ou na Austrália”.
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