O acordo poderá dar uma grande vantagem competitiva à Amazon que está a oferecer 42 dólares por ação, o valor de cotação em bolsa da Whole Foods na quinta-feira.
“Milhões de pessoas adoram o Whole Foods Market porque a cadeia oferece a melhor comida orgânica e mostra como é divertido comer de forma saudável” afirmou, em comunicado, Jeff Bezos, Fundador e CEO da Amazon. “A Whole Foods Market tem mantido os clientes satisfeitos durante quase quatro décadas. Eles têm feito um trabalho espetacular que queremos continuar”, acrescentou o executivo.
A verdade é que as vendas online de mercearia têm crescido ao longo dos últimos anos, tendo atingido 48 mil milhões de dólares em 2016, de acordo com a Kantar Worldpanel. Em 2025, as previsões apontam para vendas na ordem dos 150 mil milhões de dólares em todo o mundo, refere o TechCrunch.
A compra poderá ser parte da estratégia da Amazon para lançar lojas de conveniência com drive-ins para recolha de pedidos, ou de lojas totalmente automatizadas ou, ainda, conforme reportou o Wall Street Journal, para expandir o negócio da Amazon Fresh.
Segundo as companhias, a cadeia de supermercados vai continuar a operar com a marca Whole Foods Market, com sede em Austin, e John Mackey vai permanecer como CEO da empresa.
A aquisição que promete agitar o mercado retalhista online deverá estar concluída na segunda metade de 2017, após aprovação dos acionistas e reguladores.
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