A Apple lançou uma correção para uma falha de segurança presente nos iPhone e nos iPad. Investigadores descobriram que um dissidente dos Emirados Árabes Unidos estava a ser alvo de hacking através deste método desconhecido.
Este ataque utilizava uma mensagem de texto que convidava o utilizador a visitar um link. Em vez de clicar, Ahmed Mansoor, ativista dos direitos humanos, reenviou a mensagem aos investigadores do Citizen Lab, da Universidade de Toronto.
Este é o primeiro caso de software que pode remotamente tomar conta de um iPhone 6 totalmente atualizado. Os especialistas do Citizen Lab, em conjunto com a empresa de segurança Lookout, descobriram que se o programa tivesse sido instalado iria tirar vantagem de três falhas de segurança que tanto a Apple como outras empresas ainda não tinham descoberto.
“Depois de infetado, o iPhone de Mansoor tornou-se um espião digital no seu bolso, capaz de utilizar a câmara e microfone do iPhone para (…) gravar chamadas do WhatsApp e Viber, ver mensagens enviadas em aplicações de mensagens e seguir os seus movimentos”, escreve a Citizen Lab, em comunicado.
Os investigadores afirmam que alertaram a Apple há cerca de semana e meia e que a empresa desenvolveu uma correção e a distribuiu como atualização automática para os iPhone 6. Um porta-voz da Apple confirmou que a empresa lançou a dita correção depois de ter sido contactada pelos investigadores.
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