Mais de uma centena de imóveis que eram propriedade do banco BES passaram para o nome de uma empresa virtual. O ataque foi cometido através do sistema informático do Registo Predial (SIRP) e a PJ ainda não conseguiu identificar o autor.
Os investigadores que estão a analisar este caso estão mais inclinados a considerar que os autores não são externos aos serviços do Registo Predial. Isto porque, aparentemente, o registo dos imóveis terá sido levado a cabo por alguém que, alegadamente, usou acessos legítimos do SIRP.
Este caso só foi detetado porque o Banco Espírito Santo tentou vender um dos imóveis. No dia em que iam fazer uma vulgar escritura, os funcionários do banco descobriram que mais de uma centena de prédios, armazéns e lojas tinham passado para o nome de uma empresa virtual.
O ataque não provocou danos reais mas mostrou as fragilidades do sistema informático do Instituto de Registos e Notariado, a que só têm acesso oficiais, conservadores e funcionários do Ministério da Justiça.
O SIRP foi sujeito, desde 2007, a vários testes de segurança que não detetaram qualquer falha. Este caso poderá abrir caminho a novas questões sobre a segurança ou a arquitetura da SIRP, pois era suposto a plataforma registar todas as alterações e respetivas autorias.
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