Como é que isto é possível, tendo em conta a importância que o Facebook e o Instagram dão à segurança, e sendo Mark Zuckerberg um dos mais importantes CEOs tecnológicos do mundo?
Por um lado, é importante salientar que as suas contas nas redes sociais que comanda não foram comprometidas. O que terá acontecido, segundo as explicações posteriores dos próprios piratas, é que Zuckerberg foi apanhado na fuga de dados que afetou o LinkedIn em maio.
Na altura, milhões de contas (email e password) da rede profissional foram publicadas online, sendo que o LinkedIn contactou os utilizadores afetados e invalidou as suas credenciais. Mas aparentemente, Zuckerberg tinha reutilizado a sua palavra-passe noutras redes sociais – Twitter e Pinterest.
Embora o CEO do Facebook não use o Twitter desde 2012, a sua conta (@Finkd) continua ativa, e a rede demorou pouco tempo a “expulsar” os piratas e a eliminar o tweet em que se vangloriavam por terem pirateado Zuckerberg.
A Venture Beat reporta que a conta do CEO no Google+ ficou intacta, e cita uma declaração do Facebook, assegurando que “nenhum dos seus sistemas” foi atacado.
A notícia chega uma semana depois de se terem descoberto centenas de milhões de dados vazados de duas outras redes sociais, o Tumblr e o MySpace. Em ambos os casos, esta fuga proveio de ataques piratas em 2013, que não foram descobertos e publicitados até agora.
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