A Qualcomm quer procurar novas fontes de lucro para lá dos dispositivos móveis. O CEO da fabricante de chips está a procurar fomentar o crescimento da empresa noutras áreas de negócio, depois de um ano turbulento.
Nomeado diretor executivo em 2014, Steve Mollenkopf tem estado no leme da Qualcomm, cujo último ano tem sido um pouco difícil, numa altura em que o mercado dos dispositivos móveis atinge uma maturidade sólida e a competição neste setor aumenta exponencialmente. Tendo em conta que grande parte do negócio da Qualcomm assenta na produção de chips para smartphones, a empresa tem lutado por se manter à tona de água.
Diz a Bloomberg que para o corrente ano fiscal espera-se que a Qualcomm registe um aumento de três por cento das receitas, o que não são propriamente notícias positivas, considerando que de 2011 para 2014 (antes de Mollenkopf assumido a direção executiva), a empresa quase que duplicou o volume de vendas.
O CEO, segundo consta, quer provar que os chips da Qualcomm são uma das vértebras que constituem a coluna da indústria dos smartphones. A par disso, Mollenkopf está a procurar deitar a mão a novos mercados, como o automóvel e o dos servidores, e potenciar o crescimento da empresa.
Depois de, ainda este ano, ter sido acusada pelo governo chinês de operar sob uma conduta monopolista, a Qualcomm teve de desembolsar cerca de 975 milhões de dólares para atenuar as pressões exercidas pelos reguladores deste mercado. Aos olhos dos investidores, esta foi uma situação preocupante, e, certamente, muitos viram a rentabilidade da Qualcomm presa por um fio.
No último ano, a fabricante de chips perdeu cerca de sete por centro do seu valor de mercado.
Muitos poderão questionar se Mollenkopf é, com efeito, o homem ideal para liderar uma empresa como a Qualcomm, ainda para mais numa altura em que batalha para se reafirmar como força a temer no mercado dos dispositivos móveis.
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