A partir do ano que vem, o governo dos Estados Unidos abdica do poder que exercia na gestão de endereços da Internet.
Esta cedência acordada pelo governo e pelo ICANN, organização responsável por fazer corresponder endereços a computadores na Internet, tem como objetivo cimentar um modelo de gestão à escala mundial. O ICANN pretende fazer a transição do processo com a participação de todos os interessados, nomeadamente empresas e países.
O presidente da agência, Fadi Chehadé, assegura que “estamos a convidar governos, o setor privado, a sociedade civil e outras organizações de Internet de todo o mundo a juntarem-se a nós”.
A previsão é de que esta transição não altere em nada o acesso dos utilizadores. No entanto, é necessário proceder à internacionalização das funções desempenhadas pelo ICANN. “A Internet tornou-se demasiado importante. Não podíamos continuar à espera em Los Angeles que o mundo viesse ter connosco. Era altura de proativamente irmos ter com o mundo”, ressalva Chehadé.
A opção do órgão responsável pelos desígnios da Internet alberga algumas condições que incluem que a empresa não seja dominada por nenhum tipo de organização governamental e a garantia de que a responsabilidade da gestão de endereços não seja entregue à International Teleccomunication Union, agência pertencente às Nações Unidas.
Na próxima semana discutir-se-á num encontro do ICANN em Singapura as questões referidas.
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