Cientistas da IBM Research demonstraram, pela primeira vez, o funcionamento de um complexo fenómeno da mecânica quântica conhecido como Condensado de Bose-Einstein à temperatura ambiente e a partir de um polímero luminescente, semelhante ao material de ecrã usado em muito smartphones.
São importantes elementos base para controlar o fluxo de informação entre futuros chips que podem acelerar significativamente o seu desempenho ao usar muito menos energia. A utilização de plástico e a comprovação do fenómeno em questão à temperatura ambiente proporcionam vantagens substanciais em aplicabilidade e de uma forma economicamente viável.
Segundo a IBM, os seus cientitas em todo o mundo estão focados num “ambicioso programa de computação em muito larga escala, que visa o desenvolvimento de sistemas capazes de processar massivas cargas de trabalho de dados, de forma cinquenta vezes mais rápida do que acontece hoje”.
Um sistema com esta capacidade, segundo afirma a IBM, irá necessitar de interconexões óticas capazes de processar a alta velocidade de Petabytes a Exabytes de Big data, que irá permitir a análise com alto desempenho para redes energéticas, ciências da vida, business intelligence, entre outras.
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