O programa procurou incentivar a investigação e rigor científicos através de um projeto de classificação de um ecossistema em que cada equipa tinha de identificar e caracterizar os seres vivos e os seres não vivos e perceber as relações entre todos os elementos desse ecossistema.
Assim, foram criadas equipas envolvendo três níveis de ensino – pré-escolar, 1.º e 2.º ciclos do ensino básico – e respectivos professores, que trabalharam de forma vertical num projeto de trabalho colaborativo.
A IBM refere que os “mais jovens recolheram dados para a análise dos mais crescidos, promovendo a comunicação, a colaboração e o trabalho de equipa entre todas as crianças envolvidas”.
No final, todos os grupos participantes apresentaram um trabalho contendo as evidências científicas, pedagógicas e tecnológicas e relatando com detalhe o processo de desenvolvimento da experiência.
O júri, composto por representantes da Direção-Geral da Educação, da IBM e do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, distinguiu cinco equipas e respetivos trabalhos, tendo em conta os critérios de criatividade, clareza e abordagem, correção científica e linguística, colaboração e multidisciplinaridade, e diversidade dos recursos utilizados e das atividades relacionadas com o desenvolvimento do projeto.
O Teachers TryScience deste ano envolveu 14 agrupamentos de escolas, localizadas a norte e a sul de Lisboa, contando com um total de 45 educadores e professores e cerca de 900 crianças.
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