As vendas no trimestre caíram 6% para 645 milhões de vendas, mas bateram as expectativas, o que justificou a reação dos investidores. Ainda assim, o relatório da Teradata teve poucas boas notícias: no ano fiscal, as vendas caíram 7% para 2,27 mil milhões de euros e a empresa terminou com um prejuízo de 111,3 milhões.
Este ano marca uma reestruturação para a Teradata, que se prepara para vender o negócio de aplicações de marketing até ao final do primeiro trimestre. Excluindo os resultados desta unidade, 2016 deverá ter um volume de negócios total sem crescimento ou com um decréscimo ligeiro de 2%.
Mike Koehler, presidente e CEO da empresa, congratulou-se com os resultados “em linha” e referiu que está a ser feito um progresso sólido no plano de transformação. “Desenvolvemos um plano alargado de transformação e estamos a caminho de um retorno a um crescimento significativo e sustentado de receitas”, afirmou o executivo. “A Teradata é conhecida globalmente como líder em analítica de alta performance. Muitos dos nossos clientes são líderes nas suas indústrias”, sublinhou.
O problema é que as vendas decresceram tanto na divisão de analítica como de aplicações de marketing. No quarto trimestre, a analítica registou vendas de 600 milhões, um decréscimo de 6%, e as aplicações de marketing caíram 4% para 45 milhões. Os recuos foram maiores no total do ano: 7% na analítica (2,1 mil milhões) e 8% nas aplicações de marketing (173 milhões).
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