Daugherty não considera a inteligência artificial como uma tecnologia que já devia estar mais presente nem uma coisa nova. Tal como o nome da conferência indica – AI is the future of growth – a implementação de tecnologia inteligente com capacidade de compreender os processos operacionais de uma empresa é um objetivo aliciante para aumentar a produção.
Não se refere com isto que a inteligência artificial vem tirar postos de trabalho. O CTO da Accenture deixou claro que “a IA não é uma forma de criar super-homens, mas homens-super.” A possibilidade de que alguns postos de trabalho sejam suprimidos e que a mão de obra humana possa ser substituída é um assunto a ter em atenção. Porém segundo o orador, “basta alinhar as coisas no sentido certo” para que os receios não se verifiquem.
Apesar da tecnologia não ser propriamente nova, Daugherty considera que “estamos só na fase de aquecimento.” A IA é um poder que vai estar disponível num futuro próximo, sem que o próximo implique ser agora ou já amanhã.
Embora seja uma tecnologia já com desenvolvimentos e afinações o CTO da Accenture confessa que não tem sido dado um grande palco à IA no meio tecnológico. Isto justifica-se porque, segundo o executivo, “o acesso ao big data é agora possível de várias maneiras e feitios e porque os próprios dados são alimento que torna a inteligência artificial numa solução válida para as empresas.” Nesse sentido, para Daugherty não existem dúvidas e a inteligência artificial vai iniciar uma nova era no setor empresarial global.
Estratégia de expansão inclui a nova infraestrutura digital IP Transit de 400G que liga Frankfurt,…
A Coworking Thursdays irá realizar-se nos novos escritórios da Galp e mais de 50 nómadas…
O novo polo será a porta de entrada para os países no norte da Europa…
Tendo como foco a digitalização de todo setor da restauração, passa a ser possível pagar…
O novo ThinkPad P1 Gen 7 com processadores Intel Core Ultra com Intel vPro e…
Os ataques de phishing começam com o envio de uma mensagem falsa, via SMS ou…