Barra afirmou que uma quebra acentuada das vendas de smartphones Xiaomi não terá um grande impacto nos lucros da companhia precisamente por esse motivo. Em contrapartida, o crescimento da empresa será impulsionado pelas vendas de dispositivos para a casa inteligente e o ecossistema de software.
No ano passado, as vendas de smartphones da marca falharam o alvo em 12% em todo o mundo. No terceiro trimestre, as vendas na China caíram 45%, de acordo com a consultoria IDC. Estes números levantaram dúvidas em relação à valorização de 46 mil milhões de dólares que a empresa tem atualmente.
Hugo Barra disse que o modelo de negócio não se baseia na receita de smartphones. “Basicamente nós estamos a vender telefones para o consumidor sem fazermos dinheiro… Nós estamos interessados nos fluxos de receitas recorrentes durante muitos anos”, disse o executivo.
“Nós podiamos vender 10 mil milhões smartphones e não teríamos um cêntimo em lucros.”
O vice-presidente da empresa Liu De disse esperar que as vendas de dispositivos de casa inteligente dupliquem para 1,5 mil milhões de dólares este ano.
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