De acordo com o eurodeputado socialista, “a indústria associada à ferrovia é um excelente exemplo de um setor que pode e deve ser apoiado para adotar, desde já, uma nova agenda de inovação, no quadro da indústria 4.0.”, agenda essa que, acrescentou Zorrinho, “implica conjugar o desenvolvimento de novos produtos, de novos serviços e de novos modelos de organização e novas competências, envolvendo universidades, centros de investigação, empresas de referência e redes de pequenas e médias empresas, startups e spin offs”.
É importante “usar este caso como exemplo agregador para a publicação de uma comunicação sobre a re-industrialização da Europa no quadro da revolução digital e da transição energética”, sustentou igualmente Carlos Zorrinho, para quem também é necessário “incrementar o apoio político ao setor, inclui-lo nas prioridades de negociação dos tratados comerciais internacionais, incentivar o investimento e a criação de um contexto colaborativo.”
Carlos Zorrinho aproveitou a oportunidade para criticar o primeiro ano de aplicação do Fundo Europeu de Investimento Estratégico, fazendo sobre o mesmo “um balanço dececionante, não apenas pela mobilização insuficiente de fundos, mas sobretudo pela incapacidade de gerar um impulso para que a União Europeia assuma a liderança das indústrias do futuro, na energia, no digital e nas redes inteligentes”.
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