O inquérito, que abrangeu mais de 5.000 profissionais de 6 países europeus, mostra que a aposta no jato de tinta é cada vez mais elevada mas que existem algumas ideias pré-concebidas sobre os seus resultados no contexto empresarial, especialmente no que toca a questões ambientais.
Assim, 58% dos inquiridos indicou que o laser produz menos CO2 e 54% considerou que essa tecnologia gera menos resíduos do que o jato de tinta, o que não corresponde à verdade. Apenas 16% dos participantes no estudo afirmou ter conhecimento de que o jato de tinta oferece rendimento nos cinco indicadores testados: desperdício, produtividade, velocidade, CO2 e consumo de energia.
Adicionalmente, 67% expressaram, de forma incorreta, que uma impressora a laser oferece maior produtividade devido a menor tempo destinado à manutenção e períodos de inatividade, mas 62% dos inquiridos indicou que as impressoras a jato de tinta consumem menos energia e 55% considerou que são mais rápidas a imprimir.
A sustentabilidade e rentabilidade é especialmente importante para as grandes empresas, que terão uma necessidade cada vez maior de cumprir com os objetivos da UE na redução nas emissões de CO2 e melhoria da eficiência energética.
Segundo a Epson, o jato de tinta poderá ajudar nessa área e deverá a ganhar terreno no mercado da impressão. De acordo o IDC, espera-se que esta tecnologia cresça 10,2%2 na Europa Ocidental até 2020.
“As impressoras a laser foram, durante muito tempo, a força dominante no ambiente empresarial. Contudo, os utilizadores esperam, cada vez mais, obter uma melhor produção com um menor custo e velocidades mais elevadas, ao mesmo tempo que poupando mais energia”, afirma, em comunicado, Ernest Quingles, Vice-Presidente de Business Sales da Epson Europe.
“Por isso, concluímos que o único modo de corresponder a estas expectativas seria impulsionar os avanços da tecnologia de jato de tinta, que desenvolvemos de forma original para a impressão industrial, um ambiente onde a produtividade e a qualidade são fundamentais”, acrescenta o executivo.
“Esta ideia traduziu-se no desenvolvimento de produtos baseados no jato de tinta, que oferecem velocidades até 100 páginas por minuto com um custo reduzido, para além da redução do desperdício em cerca de 99% e do consumo de energia em 96%, por comparação com as impressoras a laser. Adicionalmente, a manutenção e os requisitos de intervenção nos equipamentos são até 98% menores do que nos equipamentos a laser”, conclui.
De referir que a Epson investiu 585 milhões de euros para impulsionar a tecnologia de jato de tinta, através da construção de um novo centro de produção no Japão e noutros mercados, e do desenvolvimento da tecnologia PrecisionCore, um sistema que veio revolucionar o espaço ocupado pelo jato de tinta no mercado e para o qual a empresa destinou 185 milhões de euros.
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