Diz a Big Blue que com esta abordagem de cloud híbrida as empresas podem ser seletivas e escolher quando usar a cloud ou a tradicional infraestrutura de TI, tirando partido das melhores funcionalidades de cada opção, dependendo de requisitos específicos como a velocidade e a flexibilidade dos ambientes híbridos, ou a resiliência, a segurança e as exigências regulamentares da sua infraestrutura.
Além disso, o estudo conclui que estes líderes estão a usar a cloud híbrida para promover as suas iniciativas de “próxima geração”. Ou seja, as empresas deste grupo são quase três vezes mais propensas a usar a cloud híbrida para a promoção de novas ideias e têm cinco vezes mais probabilidade de estarem a usar este ambiente para tirar partido da computação cognitiva (por exemplo, inteligência preditiva e capacidades de machine learning). Finalmente, mais de um terço desses empresas já usa a cloud híbrida para promover a Internet das Coisas.
Mais conclusões com base nas respostas deste grupo sobre a implementação da cloud híbrida:
Para este estudo global na área da cloud, a IBM entrevistou 500 empresas que já implementaram ambientes de cloud híbrida, de 13 países e 23 indústrias diferentes, tendo identificado um grupo líder de organizações – 26% dos entrevistados – que está a ganhar vantagens competitivas através da cloud híbrida e a conseguir gerir o seu ambiente de uma forma integrada para um maior controlo e visibilidade.
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