Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou que a rede social vai começar a priorizar notícias de confiança nos feeds dos utilizadores. Para isso, vai utilizar inquéritos feitos aos membros da rede social para identificar os meios de comunicação de qualidade e combater o sensacionalismo e a desinformação.
A empresa explicou que vão ser os utilizadores, e não especialistas ou os executivos do Facebook, a determinar quão de confiança são os meios de comunicação, dando relevância, também, aos meios de comunicação locais.
O CEO do Facebook explicou, também, que espera que a quantidade de notícias na rede social desça de 5% para 4%. O anúncio foi feito na última sexta-feira e tem início já a partir desta semana.
A qualidade das notícias no Facebook foi questionada depois de uma alegada campanha russa para lançar notícias falsas no site, incluindo durante a campanha eleitoral dos Estados Unidos em 2016.
Segundo a rede social, esta alteração não vai afetar apenas as notícias partilhadas por meios de comunicação, mas também as notícias partilhadas pelos utilizadores.
Zuckerberg terá implementado a ideia de questionar diretamente os utilizadores do Facebook depois de ter rejeitado que fosse a própria empresa a pontuar os meios de comunicação. “Decidimos que ter a comunidade a determinar que fontes são de confiança seria mais objetivo”, escreveu o CEO.
O Facebook explicou, ainda, que não planeia apresentar os resultados destes inquéritos porque irá representar uma imagem incompleta de como a posição da história aparece no feed do utilizador.
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