Segundo o jornal e a agência Reuters, os anúncios não aparentam ter sido comprados pelas mesmas entidades russas que adquiriram publicidade no Facebook. Isto quer dizer que podemos estar perante uma rede muito vasta que interferiu nas eleições presidenciais dos EUA.
A Google foi confrontada com a notícia, avançou através de um porta-voz que está a “investigar profundamente tentativas de abuso dos seus sistemas com a colaboração de especialistas e outras empresas” e que “irá apoiar outras investigações em curso.”
A Microsoft também já veio a público indicar que irá verificar se existiram compras de anúncios por parte dos russos no seu motor de busca Bing ou outros produtos que detenha.
De recordar que o Facebook, o Twitter e a Google foram convidados a aparecer perante um comité no Senado americano, no dia 1 de novembro, para explicar a situação sendo que a única empresa que ainda não confirmou a sua participação é a tecnológica de Mountain View.
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