Portugal perdeu posições na 2ª edição do Web Index, ranking que mede o impacto da Internet no desenvolvimento. Os resultados foram divulgados pela Fundação World Wide.
Crescimento, liberdade e utilidade da Internet são os critérios considerados nesta análise. Os melhores resultados obtidos por Portugal posicionam-se no domínio da abertura e liberdade na Internet, ou do acesso universal.
Apesar de ter caído seis posições entre 2012 e este ano, a pontuação final de Portugal no ranking em 2013 é igual à obtida na edição passada.
No topo da tabela está a Suécia, que mantém a posição que ocupava no ano passado. Em segundo lugar vem a Noruega e logo a seguir o Reino Unido, garantindo os primeiros lugares para países europeus.
O estudo conclui que o poder da Internet e das redes sociais na disseminação de informação crítica para procurar justiça e divulgar ofensas de direitos está a crescer. Outra das conclusões é que são cada vez mais comuns as ações de vigilância e censura na Internet que ameaçam os direitos da democracia e desrespeitam os direitos de privacidade e liberdade de expressão.
Este estudo conclui também que em 94 por cento dos países analisados, as atividades de monitorização de comunicações eletrónicas não são controladas.
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